Descrição
Em “Ramilonga”, Vitor Ramil dialoga com ritmos típicos da música rio-grandense, especialmente a milonga, utilizando-se de instrumentos não convencionais, como a cítara indiana, e o canto suave. Seja nas letras ou nos arranjos, o álbum incorpora elementos da cultura regional para construir uma musicalidade global, sem fronteiras.
Por sua carga conceitual e ineditismo, a obra é cultuada atravessando gerações. É nela que Vitor desenvolve o seu conceito de “estética do frio”, no qual estabelece critérios formais e temáticos para uma compreensão de brasilidade que vem do sul.